A incrÍvel e pouco apreciada histÓria da eficiÊncia energÉtica

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A incrível e pouco apreciada história da eficiência energética


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Notas complementares à ilustração anterior:
- A eficiência energética a nível dos transportes é um processo mais ou menos bem conhecido. Os melhoramentos energéticos dos últimos trinta anos baixou o consumo de energia dos nossos veículos  em mais de 50%.
- Mas esta evolução não se circunscreveu ao setor dos transportes. É algo mais geral e que também envolveu a nossa indústria e os equipamentos que utilizamos nas nossas casas. Os frigoríficos/geladeiras, as máquinas de lavar louça e roupa, os aparelhos de TV, e dezenas de outros eletromésticos, produtos da eletrónica e equipamento de frio e calor consomem hoje, em alguns casos, 1/3 ou ¼ das unidades de há uma ou duas décadas atrás.
- Todas essas poupanças energéticas, somadas a nível de milhões de agentes e edifícios, a nível mundial, representam o equivalente à eliminação de centenas de centrais de produção de energia - e biliões de toneladas de gases tóxicos que não foram lançados para a atmosfera.
- Mas como a ilustração acima também refere, os próprios edifícios, apresentam hoje melhoramentos térmicos  – por via de janelas e portas mais eficientes, ou por via de maior isolamento do envelope do edifício, ou por melhoramentos de design e outros – que permitem reduções de consumo de energia de pelo menos 30% ou 40%. É algo particularmente visível em edifícios de países desenvolvidos de climas frios.
- A importância da eficiência energética – em edifícios, na indústria, nos veículos – tem sido de facto uma questão fulcral. E continuará a sê-lo no futuro. Não é possível fazer uma transição em grande escala para as energias renováveis sem reduzirmos ainda mais os nossos consumos. E isso é de facto possível desde já. Edifícios tipo passivhaus (em climas frios) e edifícios (quase) energia zero permitem essa transição, no que respeita à area dos edifícios. Não se trata mais de meros sonhos ambientalistas. Há projetos da União Europeia, ou diretrizes em países como a Austrália, que estão neste momento a prever ou a operacionalizar essa transição.  

 

 

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