a iluminaÇÃo a nÍvel das nossas casas requer Dezenas de centrais fÓsseis e nucleares

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Dezenas de centrais fósseis e nucleares para satisfazer os consumos dos nossos edifícios


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Notas complementares à ilustração anterior
- A situação descrita acima descreve a situação mundial. Ela apenas é muito parcialmente aplicável a Portugal e, sobretudo, ao Brasil. Felizmente.
- A razão é mais ou menos óbvia: Portugal e o Brasil usam maioritariamente eletricidade de origem renovável (mais de 70% no Brasil, graças à eletricidade de origem hídrica; uma percentagem média igualmente próxima dos 70% no caso português, graças à eletricidade de origem e eólica).
- De qualquer, ainda que numa percentagem minoritária, uma parte dos nossos consumos nacionais em iluminação são preenchidos por centrais elétricas a gás ou outras centrais fósseis, o que obviamente tem um impacto negativo na produção de gases de estufa e outros.
- A importância dos consumos em iluminação é apenas a ponta de um iceberg que envolve consumos muito mais vastos a nível dos nossos edifícios, e que os torna nos responsáveis maiores pelos problemas ambientais que nos afligem.
- Daí a importância de políticas  como as que atualmente estão em curso em termos de substituição das antigas lâmpadas fluorescentes. As novas lâmpadas economizadoras permite de facto poupanças energéticas que equivalem - à escala mundial - à eliminação de dezenas de centrais elétricas fósseis, com toda o seu nocivo impacto ambiental.

 

 

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