Esbanjamento de energia e poluiÇÃo causada por edifÍcios
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Notas:
- O impacto do consumo energético das nossas habitações, escolas e outros edifícios é em regra desvalorizado pelo cidadão comum, em grande parte por desconhecimento. Temos tendência a esquecer que por detrás da nossa rotina diária, nas nossas casas e locais de trabalho, há consumos energéticos que à escala mundial são responsáveis por biliões de toneladas de gases de estufa, todos os anos.
- O Brasil e Portugal estão entre os países com menores consumos energéticos, a nível dos edifícios; e como por outro lado o peso da eletricidade de origem renovável é muito alto em ambos os países, isso coloca-nos entre o grupo de nações mais amigas do ambiente.
- No plano oposto, está a América do Norte, em grande parte por via dos edifícios habitacionais; casas grandes e do tipo moradia, e sistemas de climatização central, explicam essa situação.
- Mas a situação brasileira e portuguesa – em termos de impacto ambiental dos edifícios, por via dos consumos de energia – pode vir a alterar-se para pior se não forem tomadas medidas adequadas. O aumento dos níveis de vida e o melhoramento dos padrões de habitação podem facilmente duplicar ou triplicar os consumos energéticos e aumentar o impacto negativo dos nossos edifícios no ambiente.
- A única forma de o evitar é a referida no texto ilustrado: aumento da produção da energia renovável, mas também – e é importante frisá-lo, porque tende a ser esquecido ou minimizado – poupanças e melhoramentos energéticos nos edifícios. Questões como janelas, portas, pormenores arquitetónicos e altos níveis de isolamento são fulcrais... Necessitamos de construir edifícos de baixo consumo energético; e de aproximar os edifícios existentes a esses padrões.