AustrÁLia: obrigatÓrio construir casas de baixo consumo
Para partilhar este Recurso/Imagem no seu blog, site, escola ou lugar de trabalho, ver aqui.
Partilhe este Recurso/Imagem no seu Site ou Blog livremente.
Pode usar este conteúdo ilustrado desde que inclua menção da autoria do mesmo a GuiaCasaEficiente.com.
COPIE O CODIGO ABAIXO e cole-o à sua página, blog ou post.
Para dezenas de outros recursos ilustrados, ver lista.
Comentários adicionais:
- Os novos edifícios australianos estão presentemente sujeitos a um sistema de avaliação informatizado - chamado NatHERS; eles têm que atingir determinados níveis de eficiência energética para serem aprovados.
- Os edifícios devem ser construídos tendo em conta envolventes externas (vegetação, brisas, sol, sombra...) e questões de arquitetura; e devem estar equipados com janelas, portas, telhados e materiais energeticamente eficientes.
- O atual código de construção de edifícios australiano impõe metas energéticas e edifícios de baixo consumo energético, que outros países não estão a exigir, como é manifesto no caso português e sobretudo no caso brasileiro.
- O caso português: os novos edifícios portugueses vão ser obrigados, a partir da próxima década (de acordo com a Diretiva 2010/31/EU) a terem objetivos ainda mais apertados do que os australianos. Eles deverão passar a ser Edifícios Quase Energia Zero, o que é uma forma de condicionar as políticas energéticas do país e permitir a canalização de recursos em eletricidade para a futura rede de transportes elétricos (e para a indústria), substituindo a atual rede de veículos a gasóleo e gasolina.
- O caso brasileiro: o caso brasileiro, de ausência quase total de normas de eficiência energética, só não é crítico e ambientalmente destrutivo, por via da estrutura do seu setor energético, altamente centrado na eletricidade de origem hídrica - e no etanol, no setor de transportes. Mas é de toda a vantagem que haja uma modelo próximo do australiano ou do futuro modelo europeu; é a única forma de tornar sustentável o aumento dos padrões de consumo do povo brasileiro.